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Esse é o único módulo da formação em que todos os participantes de todas as regiões estarão interagindo, portanto, convidamos você a participar no fórum se apresentando e trazendo as questões levantadas pela equipe de sua entidade/ movimento social quanto ao uso do Advocacy Internacional.
Aproveite esse espaço para parcerias e conexões com o grupo.
Te esperamos por aqui!
Meu nome é Emanuelly Orlando e sou integrante do Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular Pedro Nascimento (NAJUP Pedro Nascimento), grupo de extensão popular da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (FD/UFG).
Um dos pontos mais interessantes levantados pelos outros integrantes do Núcleo na reunião sobre o Módulo Ponte do curso é que como instituição que milita pelos Direitos Humanos de populações vulnerabilizadas, o grupo entende que é dever do Núcleo trabalhar para fortalecer nossa incidência nacional quanto ao acompanhamento e denuncia às violações de Direitos Humanos, a fim de que, no futuro, também tenhamos condições de expandir nossa atuação para uma incidência internacional. Nesse sentido, esse curso foi muito importante para ampliar nossos conhecimentos quanto ao advocacy internacional e as formas de implementá-lo em nossa instituição.
Eu sou Lucimara Cavalcante, Vice-Presidenta da Associação Internacional Maylê Sara Kalí – AMSK/Brasil, atuante em ações de advocacy junto ao poder executivo, judiciário e legislativo federal para a garantia dos direitos humanos do Povo Romani – os chamados ciganos – do Brasil. Em especial, apresentando estudos e pesquisas pautados na realidade de vida, seja coletivo ou individual, a fim de combater o preconceito secular que impede o acesso de pessoas étnicas aos serviços públicos ofertados. A organização é membro da Rede Nacional da Primeira Infância, do Fórum Distrital de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, e da Frente Parlamentar Mista de Defesa dos Direitos da da Criança e do Adolescente. Foi membro do Conselho Nacional dos Direitos da da Criança e do Adolescente (2014 a 2021), do Conselho Nacional de Assistência Social (2016 a 2018), e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (2018 a 2021). Nesses espaços democráticos tem reivindicado a visibilidade do Povo Romani e dos Povos e Comunidades Tradicionais na elaboração e execução das políticas públicas setoriais e de direitos no âmbito federal, estadual, municipal e Distrito Federal.
O curso propicia o aprimoramento do conhecimento sobre o sistema ONU na implantação e execução da política internacional junto aos Estados-partes. Compreender os fluxos dos mecanismos existentes são relevantes para o advocacy internacional referente as reivindicações dos Romani do Brasil e demais países.
Monica Brito, secretaria executiva do CEDECA muito importante esse módulo, é como se todas da instituições estivessem passando por dentro do curso, e os relatos foram nesse sentido. Vários comentários foram feitos durante o encontro alguns citaram a importância de envolver as comunidades de base, os territórios para que possam conhecer e também atuarem no mecanismo e agenda. E vi uma empolgação e animação para estudar mais a RPU, que a maioria não conhecia. Este momento foi muito produtivo e rico.
Sou Dandara Rudsan, Mulher preta travesti, TransFeminista, antirracista e abolicionista penal. Bacharela em Direito (Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína – 2012). Co-fundadora e Coordenadora Executiva do Coletivo Amazônico LesBiTrans e Fundadora do ZarabatanaINFO – laboratório de cyberativismo construído por mulheres lésbicas, travestis e transexuais da Amazônia. Bolsista do Programa de Aceleração de Lideranças Femininas Negras Marielle Franco (Fundo Baobá para Equidade Racial). AfroAssessora & AfroEmpreendedora em Projetos culturais e socioambientais. Especialista em Diálogos e Mediação de Conflitos (SILO ArtLatitude Rural). Ex-Relatora Nacional em Direitos Humanos DhESCA e membra do Grupo de trabalho interdisciplinar da Defensoria Pública do Estado do Pará no Enfrentamento ao Racismo Ambiental. Professora convidada da UERJ no Curso de especialização em Relações Étnicos-Raciais e Gênero: Ferramentas Teórico e Práticas em Perspectivas Emancipatórias e Teoria Crítica do Direito (2021).
Mônica Brito- temos tido muitos resultados desse trabalho em equipe do CEDECA, e mais ainda junto a outros movimentos sociais do estado do Tocantins.
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